DIFERENTES TIPOS DE IRRIGAÇÃO
Por que esse assunto é importante?
A forma como o jardim é irrigado influencia diretamente na saúde das plantas, na durabilidade do projeto e na rotina do cliente. Muitos profissionais ainda têm dúvidas sobre qual sistema indicar ou como justificar a automação para seus clientes.
Aqui vai um guia simples e direto pra te ajudar a orientar com segurança!
1. Irrigação Manual
É a forma mais comum e antiga: o cliente (ou jardineiro) rega com mangueira ou regador.
Vantagens:
Baixo custo inicial
Fácil de executar em jardins pequenos
Desvantagens:
Depende da disciplina e conhecimento de quem rega
Pode molhar demais (ou de menos)
Desperdício de água comum
Exige tempo, frequência e atenção
Ideal apenas para pequenos espaços ou áreas temporárias
2. Irrigação Automatizada (aspersores e microaspersores)
É o sistema mais eficiente e prático, com controlador, válvulas e bocais que distribuem a água uniformemente e de forma programada.
Vantagens:
Economia de água
Praticidade total para o cliente
Maior uniformidade na rega
Ideal para jardins médios a grandes
Pode ser programado para regar nos melhores horários (madrugada/manhã)
Desvantagens:
Custo inicial mais alto
Exige instalação profissional
Pode ser menos eficiente em vasos ou floreiras pequenas
Solução ideal para projetos completos e clientes com pouco tempo
3. Irrigação por Gotejamento
É o sistema onde a água é liberada gota a gota diretamente na raiz das plantas, usando mangueiras gotejadoras ou sistemas localizados.
Vantagens:
Altíssima eficiência hídrica
Pouca perda por evaporação
Excelente para canteiros, hortas e vasos
Evita molhar folhas e flores (reduz doenças)
Desvantagens:
Pode entupir se não for bem instalado
Requer manutenção periódica
Custo intermediário
Excelente para jardineiras, hortas e canteiros estreitos